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Write some words about you and your blog here

Recordar é viver.

Mais um ano chega ao fim e, como tradição (aqui no blog e na vida), é chegada a hora de um balanço geral. 2O1O foi, de fato, um ano 10. Foi aberto com um réveillon com pessoas especiais, teve em seu início uma viagem de férias com as amigas, um carnaval inédito (e curtido, diga-se de passagem) pelo Rio mesmo, nos blocos de Ipanema. Depois de muita praia nas férias, de volta à vida universitária tive a chance de me vingar de tudo que passei no trote da faculdade no semestre anterior. O primeiro período como veterana foi muito produtivo, com mais conteúdo e responsabilidades, consequentemente, foi um período cansativo. Infelizmente, as férias do meio de ano não foram boas o suficiente para recarregar as energias, porém o mês de julho mudou muita coisa, aliás, mudou tudo. De agosto em diante, foi praticamente duplicada a quantidade de saída, festa, noitada, reunião depois da faculdade, sensação de liberdade, empolgação... Em resumo: muita alegria e pouco estresse. Ah! O segundo semestre.. O queridinho do ano, como foi proveitoso! Nele passei a correr atrás de (quase) tudo que me fazia bem, inclusive, sonhos. De um dia para o outro botei na cabeça que este ano iria sair meu luau, eu ia ter meu aniversário como sempre quis: inesquecível. E Graças à Deus e às pessoas mais próximas, foi. No mês de outubro, agi por impulso, busquei o que estava com vontade e curti demais o que conquistei, afinal, se tudo tem sido motivo para comemorar, com meus 19 anos não iria ser diferente. Não só pelo aniversário mas sim por tudo que passei, posso afirmar: 2O1O foi marcante. Marcado por férias maravilhosas de início de ano, aventuras, praias, fofocas, risadas, vacilos, relacionamento abalado, perda de contato com pessoas queridas, início do estudo de uma terceira língua, término do curso da segunda língua, viagem com o pessoal da faculdade com histórias mega engraçadas pra contar, derrotas, chopadas, churrascos, cinemas, recaídas, momentos tensos, 1ª vez que fui num enterro, 1ª vez que andei de trem, 1ª noitada intermunicipal, Monobloco, Exaltasamba, São Nunca, Club Red, Reçaka, Mariuzinn, Palazzo, Lotus, Barkana, La Vie, Outback, Repartição e até Capone's e Medieval.. hahaha. É, este ano que agora se encerra vai deixar saudade. Mas tudo bem, vida que segue. E pra fechar 2O1O com chave de ouro tem virada de ano em Búzios com as amigas. 0% de chance de 2O11 começar ruim! FELIZ ANO NOVO, POVO!
desabafei, o ano todo.


Enigma.

Eu acredito que ser feliz não é questão de ter ou não ter. É estar bem consigo mesmo. É rir de coisas fúteis; de coisas óbvias; rir com os amigos, rir com os familiares; é rir sozinho de suas próprias loucuras. É se olhar no espelho e gostar do que vê, além das aparências. É sorrir para as coisas simples da vida. É se abrir para novas oportunidades. É, simplesmente, passar pelos problemas e não se estagnar neles. É encontrar o equilíbrio, a paz interior. É ser capaz de perdoar, contagiar, conquistar e amar quem está a sua volta. É cantar no chuveiro, contar piada internamente, poder comer aquilo que gosta, é dormir sem culpa. É querer buscar seus sonhos, anseios, perspectivas.. É levantar todas as manhãs e poder dizer: eu SOU vivo, não ESTOU vivo. Aliás, acho que ser feliz é questão de ter sim! É ter tudo que o dinheiro não compra. Porque o que é material não te faz feliz, te satisfaz. desabafei. Felizmente.


Vide Bula.

Amiga no que for possível; filha companheira; irmã implicante; parente desnaturada; namorada flexível; ficante descomprometida. Estudante de Serviço Social da UFF e Inglês e Espanhol do CCAA; interessada em aprendizado; simpática seletiva; impaciente; sincera moderada; regada a senso de humor; determinada ocasionalmente; opaca; perfeccionista; criativa; espontânea; viciada em gente; eclética; ecologicamente incorreta; gordinha tensa assumida; apaixonada por Doritos, Goiaba e Alcaçuz; praieira, twitteira, nada caseira e bloggueira nas horas super vagas. Sou dessas! desabafei.


Pede pra sair, corrupção.

Quem assistiu 'Tropa de Elite 2' pôde ver a impunidade retratada na melhor cinegrafia de todos os tempos do cinema brasileiro. Não só pela audácia de seus produtores, em expôr a corrupção oculta na vida política brasileira, como também pela qualidade em mostrar seus ideais de forma tão real. De fictício só os nomes usados, ou melhor, adaptados. Hoje entendo o porquê da não-liberação da estreia do filme antes das eleições por parte do governador (atualmente, reeleito) Sérgio Cabral. É impossível você chegar aos créditos de final de filme sem estar influenciado, emocionado e/ou revoltado. A vida nas favelas, não só nas do Rio de Janeiro mas em todo o país, é em clima de 'mata-mata'. Policial mata bandido envolvido em (qualquer que seja) atividade ilícita, bandido mata policial pelo simples fato de ser policial. Oficialmente, no dia-a-dia dos morros, quem circula por lá é: trabalhador inocente; funcionário da boca de fumo; ou está ali cumprindo seu dever como parte da corporação da Polícia. Porém, no meio dessas categorias se encontra o miliciano: aquele que se utiliza do seu poder e experiência adquirida na Polícia para passar pro outro lado, o dos estelionatários. Em troca de 'proteção', a milícia cobra taxas aos moradores e comerciantes da região, utiliza-se de meios ilegais como 'internet gato' ou 'tv a cabo' para receber mensalidade das casas e a principal função, e pior de todas elas, atrapalha o serviço dos policiais que querem trabalhar com honestidade. Agir contra o tráfico de drogas se torna uma atividade ainda mais difícil quando um ex-policial se julga 'dono do morro', causando assim, um retrocesso à tudo aquilo que o Batalhão de Operações conquistou. Como se não bastasse esse tipo de mau profissional, ainda há aquelas figurinhas conhecidas, seja pela fama que conquistaram através da mídia ou pela carreira política, que se unem aos mesmos para ganhar grande quantidade de dinheiro, como se já não fosse suficiente tudo que é roubado dos cofres públicos.. Para acabar com esta sujeirada é preciso investir fortemente não só em armamento para expansão da carnificina realizada em troca de tiros, mas sim em bons salários aos profissionais limpos como forma de incentivo e por direito também; políticas sociais para que a nova geração tenha melhores oportunidades e não veja no tráfico de drogas um ciclo vicioso; e programas de investigação para que aqueles que 'mudaram de lado' deixando de ser policiais para se tornarem bandidos tenham serviço completo, inclusive o Gran Finale: cadeia. Creio que não será fácil, pois será preciso renovar os envolvidos de todas as áreas, porém, nada é impossível. Vamos torcer para que seja como o lema do Nascimento: tarefa dada é tarefa cumprida. E não somente com faca na caveira. desabafei, 06.

O que faz você feliz?

'Comer morango com a mão
Por açucar no abacate
Brincar com melão, goiaba, romã, jaboticaba
Ou é o gostinho de infância que te faz feliz?
Cuspir sementes de melancia
Falar besteira, ficar sem fazer nada
Plantar bananeira
ou comer banana amassada
A lua, a praia, o mar
A rua, a saia, amar...
Um doce, uma dança, um beijo,
Ou é a goiabada com queijo?
Afinal, o que faz você feliz?
Chocolate, paixão, dormir cedo, acordar tarde,
Arroz com feijão, matar a saudade...
O aumento, a casa, o carro que você sempre quis
Ou são os sonhos que te fazem feliz?
Um filme, um dia, uma semana
Um bem, um biquíni, a grama...
Dormir na rede, matar a sede, ler...
Ou viver um romance?
O que faz você feliz?
Um lápis, uma letra, uma conversa boa
Um cafuné, café com leite, rir à toa,
Um pássaro, ser dono do seu nariz...
Ou será um choro que te faz feliz?
A causa, a pausa, o sorvete,
Sentir o vento, esquecer o tempo
O sal, o sol, um som,
O ar, a pessoa ou o lugar?'

(Autor Desconhecido)

Sou 19 vezes grata.

Fazer aniversário não é só bolo, festa e curtição. É um ano a mais de bagagem, experiência, e um a menos de vida, no total dos anos que você irá viver. É mais do que abrir um presente, e abrir os olhos e agradecer a Deus o presente, o passado, e pedir pelo futuro. Só em ter casa, abrigo, amigos que serão sempre ouvidos para desabafar, rir e chorar, família sempre presente e disposta a ajudar a realizar minhas vontades, e principalmente, ter o entusiasmo de acordar todos os dias e querer levantar pra viver... já me torna uma pessoa realizada, e consequentemente, agradecida. Fazer aniversário é abrir as portas para novas oportunidades, novas formas de diversão, novas companhias, novos sorrisos, novas quedas, novas vontades de ressurgir. É tudo novo de novo. Por isso, comemoro todos os dias, minha existência. Aproveitando cada minuto, como se fosse o último ou, simplesmente, mais um. Seja com meus 18 anos, 19... 50. Fazer aniversário é comemorar a maravilha de ser eu, de ser você. Obrigada Deus, Obrigada vida. Viva!
desabafei.

Palhaço: Tiririca. Circo: Brasil.

Quem é da minha geração ou de outras anteriores, conheceu o trabalho do abestado mais engraçado do país. Eu, particularmente, o adoro, rio horrrrrores, e confesso que de vez em quando recorro ao Youtube pra matar a saudade de suas frases marcantes como: ‘mas que menino, menino, menino’ ou ‘Qual é? Qual foi? Porque que tu tá nessa?’. Como palhaço e artista circense, sou fã mesmo, de carteirinha, admiro o seu trabalho e sua história de vida. Mas sua fama tem tomado rumos inimagináveis, ou imagináveis, visto como o país que vivemos está, ou seja, de mal a pior. Os brasileiros andam confundindo seu humor, com coisa séria. Ele é engraçadinho? É. Ele tem uma alegria contagiante? Sem dúvidas. Mas pra atuar na política isso não basta, aliás, nem conta. Não é porque os políticos dos últimos tempos têm sido desonestos, sujos, salafrários... Que devemos entregar uma cadeira da Câmara de Deputados à Francisco Everaldo Oliveira Silva, ou “candidato lindo” como ele próprio se define, e assume, sem vergonha, que não sabe qual será seu papel caso seja eleito. Seria bom que ele começasse a se interessar pelo seu futuro trabalho, pois, segundo pesquisas, o Senhor Florentino de Jesus, terá uma média de 1 milhão de votos. Parece brincadeira, ou aquelas votações inúteis que recreadores de festas infantis fazem do tipo: “quem gosta do papai levanta a mão?’, ‘quem faz xixi na cama?’. Mas não é. São votos válidos, e o Brasil deveria enxergar tal seriedade. Se elegendo profissionais com vasta experiência na área política já corremos o risco de sermos enganados, que dirá elegendo um deputado que antes de se inscrever conversou com, nada mais, nada menos que.. a mãe. Pior que tá, fica. Vote no Tiririca. E sejam bem vindos ao espetáculo chamado Sistema Político Brasileiro. Hoje tem marmelada? Tem sim, senhor. vixe, desabafei, si menino.


Yes, we can dream.

Os sonhos fazem parte de nós, só nos falta tempo e disposição para botá-los pra fora. Realizá-los não é tarefa fácil, toda vez que vamos alcançar algo que queremos, nos deparamos com mil obstáculos. Problemas financeiros, pessoais, familiares... E hajam dialetos da língua portuguesa pra denominar tamanhos problemas que surgem neste momento.
Faça uma lista com todos os sonhos que você tem, por mais simples que sejam. Ao lado, enumere tudo que te impede de torná-los realidade. Mais ao lado, classifique de 1 a 5 a sua vontade deles. Aqueles que tem mais de 5 impedimentos e classificação entre 1 e 3, deixe de lado, por enquanto, mas não os tire da mente. Separe os outros que restaram e volte a enumerar, mas dessa vez o que você necessita para que estes sonhos virem reais. Necessita de dinheiro para isso? Quanto será que terá que incluir no seu orçamento? É viável um financiamento? O problema é pessoal? Envolve muitas pessoas? E se você conversasse abertamente expondo suas vontades? De repente, se não tiver segurança para isso, uma ajuda profissional pode ser de fundamental importância para encorajá-lo. Uma análise, uma sessão de terapia, uma conversa com um Psicólogo... Podem ser a solução dos seus problemas e, consequentemente, a realização de seus desejos. Mas se só o tempo poderá fazê-lo realizar, espere o seu momento. Você irá adiar os sonhos e os obstáculos, mas nada que uma boa dose de força de vontade não resolva. Sonhar não custa nada, realizar sim. sonhei que desabafei


Vida imprevisível, morte mais ainda.

Se tem uma coisa na vida que é imprevisível, essa coisa é justamente a vida. Hoje estou aqui escrevendo post pro blog, amanhã posso não estar. Hoje, você está do outro lado do pc lendo esse post, amanhã você pode estar longe, tão longe que distância nenhuma pode mensurar. Viver e morrer são fatores que ultrapassam qualquer entendimento. Ninguém sabe dizer ao certo qual é melhor ou pior, a não ser quem já passou pelos dois, e óbvio, não está mais entre nós pra contar história. Segundo a música de Renato Russo: 'viver é foda, difícil é morrer'. Já a crença popular, muitas vezes quer dizer que 'morrer é tranquilo, complicado mesmo é viver'. É estranho (e assustador, demais) pensar que não somos 'nada'. Passamos aaaanos construindo algo, correndo atrás de sonhos, conquistando alguns deles, e chega uma certa hora da vida que ficamos sós, conosco. Somos nós e nossas almas, apenas. Sabe-se lá pra onde nós iremos. E o resto, tudo aquilo que nos pertencia (amigos, família, e coisas materias) vão ficar aqui, naquele momento onde ricos e pobres se igualam, vulgo, bater as botas, fechar o paletó, subir pro andar acima, encontrar o Zé Maria...
Vou confessar que já quis morrer, não por falta de vontade de viver, mas pra ver quem choraria. Quando era pequena (quer dizer, menor), imaginava mil possibilidades de como poderia ser a morte: como num presídio, a gente morria, via quem sentiu nossa falta, e depois de um tempo, quem tivesse um bom comportamento poderia ter uma segunda chance; como no filme 'O Auto da Compadecida', a gente morria, logo depois alguém tocava uma gaita e a gente voltava; ou como o trenzinho que tem em Cabo Frio, onde a gente saía sem destino e parava em um lugar completamente diferente do que vivemos.
Embora minha imaginação seja fértil e minha curiosidade gigantesca, não quero saber qual é a real forma da morte. Aguento muito tempo ainda pra desvendar esse mistério ;) tá Deus? desabafei!


Sou implícita.

Não sou de me explicar, de dar satisfação, nem de contar exatamente tudo que cabe à mim aos outros. Tem coisas que você não tem vontade (nem a necessidade) de comentar com ninguém. Não sou de me entregar à pessoas recém-conhecidas. Tem formas mais verdadeiras de mostrar amizade, além de palavras, beijos e abraços. Não sou de fazer barraco, nem de discutir em público. Tem horas que levar desabaforo pra casa é preciso. Não sou do tipo de pessoa que pede a opinião alheia no que executa. Ter personalidade é tudo nessa vida. Não preciso beber para aparecer. Tem como você se divertir sem, necessariamente, perder a linha. Não costumo demonstrar tristeza. Tem jeito pior de ficar mais triste do que ficar remoendo angústia?

não desabafei, não sou explícita.

Sexta-feira 13 é o ano todo.

Azar é chegar no ponto de ônibus, estar mega atrasada e ver o ônibus que você precisava pegar saindo. Azar é estar urrando de fome no café da manhã, e o único pão da casa cair no chão com a parte do requeijão, justamente, virada pro chão. Azar é faltar luz no final de um texto que você estava escrevendo há horas e não tinha salvo no computador. Azar é querer ficar com alguém que você não pôde ficar porque estava namorando, e quando você termina, a pessoa estar namorando. Azar é esperar o dia inteiro pra ver seu seriado preferido de domingo, ligar a TV e perceber que a TV a cabo está fora do ar, o obrigando a escolher entre Domingão do Faustão, Programa do Gugu ou Eliana. Azar é perder sua carteira de identidade na véspera do seu aniversário de 18 anos. Azar é estar andando numa rua movimentada e o pombo cagar só na sua cabeça. Azar é chegar numa loja, se identificar com uma roupa e ter todos os outros números menos o seu. Azar é falar pro chefe que vai ao enterro de algum parente pra ir ao shopping, e chegando lá dar de cara com ele. Azar é sair de casa com o dinheiro contado, o perder na rua e voltar pra casa a pé. Azar é o seu!


desabafei, hoje não é meu dia de sorte.

quem?

quem nunca assoprou fitas de videogame?
quem nunca cantou em frente ao ventilador?
quem gosta de ser chamado de ném?
quem nunca pegou atestado?
quem nunca apertou o controle com força por que a pilha estava fraca?
quem já viu filhote de pombo?
quem nunca falou: 'Se o telefone for pra mim eu não tô não'?
quem nunca sonhou que tava caindo e acordou desesperado?
quem conhece vovôs gêmeos?
quem nunca quis patinar no Carrefour?
quem nunca ficou rabiscando enquanto falava com alguém ao telefone?
quem sabe explicar o mistério do bocejo coletivo?
quem já viu de tudo nessa vida?

Ninguém. Quem respondeu "Eu!" em pelo menos 3 das perguntas acima, não vive, vegeta.

desabafei ué. quem nunca desabafou?

Vida Injusta

É bloggeiras, ser mulher não é fácil né? Tava pensando no quanto gastamos e sofremos para estarmos sempre bem e cheguei à uma conclusão: se eu fosse homem, eu estaria nadando em dinheiro. O Porquê? Simples. Exemplo básico: quando temos um encontro especial com nosso boyfriend, peguete, amigo colorido ou preto e branco, não gastamos só na hora de pagar, ou em alguns casos de cavalheirismo, na hora de rachar a conta. Os gastos já começam no pré-evento, nos preparativos para o grande momento. Roupa, sapato, bolsa combinando com a roupa, com o sapato e com a ocasião, cabelo, unha do pé e da mão, depilação, maquiagem, perfume, hidratante, e até.. lingerie! Dependendo do grau de intimidade do casal ;) E eles? Gastam no máximo R$1,99 com prestobarba, botam aquela calça jeans que mesmo você sendo detetive do FBI nunca descobre se é igual as outras que ele tem, escolhem uma blusa aleatoriamente no armário, e calçam aquele tênis uniforme, que é o mesmo que usa na faculdade, na igreja, no casamento, no aniversário de 1 ano do primo, no enterro do pai desse primo.. enfim, praticamente uma tatuagem, que não sai mais do corpo.

A raiva chega quando, após hooooras de sacrifício, eles não reparam, sequer elogiam, e principalmente, não ligam no dia seguinte. Dá vontade de botar etiqueta em tudo e devolver prá loja alegando defeito de fábrica, não funcionou como deveria, ou seja, causar o 'bofe'.

Nesses momentos, me revolto contra meus pais. Por que me fazer Ana Carolina se poderiam ter me feito um Carolino, Carlos, João, Zezinho...? Ai, a vida seria muito mais fácil (e farta) se eu tivesse nascido com um objeto entre as pernas. Porém, ser mulher tem lá suas vantagens, podemos culpar a TPM quando não estamos com vontade de fazer algo, ou com vontade demais; não somos chamadas de sapatão se vamos ao banheiro com alguma amiga nem se usamos blusa masculina quadriculada (aliás, essa peça é super tendência, hoje mesmo comprei umazinha, fica lindo com regata branca por baixo, meninas!); pagamos menos em noitadas e casa de shows; se somos traídas somos vítimas e sempre sabemos que o filho é nosso! No fundo, no fundo, eu amo ser mulher, mas de vez em quando me caaaaaaaansa..

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post que escrevi como Blogueira Convidada do blog: http://www.euvouascompras.blogspot.com VALE SUPER A PENA CONFERIR ESSE BLOG, meninas! ;)
desabafei lá!

Palavra-chave.

Logo nos primeiros meses de vida, você já tem contato com elas. Seja com um primo próximo, um vizinho ou irmão de leite. Com o passar dos meses, você irá adquirir várias delas ao começar a frequentar o parquinho perto da sua casa, ao entrar na escolinha, ao ir à festinhas, entre outros ambientes onde há contato social. Nesses locais, você irá criar e alimentar essas tais coisas. A cada brincadeira, a cada abraço, a cada mão estendida àquele que caiu, a cada compartilhamento de brinquedo, mesmo contra a sua vontade, você irá criar laços, estes cada vez mais fortes.

Você vai crescer, vai atingir os seus 3, 4, 5 anos e fazer várias, na escola, na colônia de férias, na praia.. aaah! Na praia! Quem nunca fez uma ao construir castelinhos de areia que atire a primeira pedra. Nesta idade, a duração delas são mais curtas, visto que você não tem independência de manter grande contato com elas frequentemente.

As fases da sua vida vão mudar, e elas vão estar ali, acompanhando cada passo seu, crescendo e amadurecendo juntas à você.

Na adolescência, não tem fase onde elas estejam mais presentes, como nessa, dos 14, 15 anos em diante. Com elas, você vai passar grande parte do seu dia, vai tirar dúvidas, dividir tristezas e alegrias. Elas são importantíssimas para o processo de formação do seu caráter, pois podem ter influência positiva ou negativa sob sua vida. Basta você saber separar as vontades delas com as suas, os princípios delas com os seus. Você vai confiar nelas, vai contar seus segredos, a pessoa que você gosta, o primeiro beijo, como foi a sua primeira vez, a briga que teve com seus pais ou com seu namorado... Vai trocar com elas roupas, sapatos, fofocas, e até dinheiro. Vai fazer companhia à elas em festas de 15 anos, cinemas, noitadas.. o que suas idades irão permitir.

Nesta fase, da adolescência e juventude, você irá aumentar bastante a quantidade delas. Mas também, será essencial para você perceber a qualidade das mesmas. Muitas vezes você irá pensar que algumas são do tipo verdadeira ou 'para sempre' e com o tempo vai perceber que não eram tão legítimas assim.

Na fase adulta, você irá levar somente as mais fortes. As que mais se destacaram ao longo dos anos, e aquelas que você mais tem cumplicidade. Porque, ao ter mais responsabilidades, você querendo ou não irá se afastar destas, e só as com um alto grau de afinidade irão permanecer. Você irá estudar mais, trabalhar, ter seu marido, seu lar, seus filhos... mas não deixará de saber que com elas sempre poderá contar, desabafar, e estar. Fisicamente ou juntas apenas no coração.

À essas Deus deu o nome de AMIZADES, e são verdadeiros presentes.

Feliz dia do amigo!



desabafei, amigos ;)

Não, eu sou do contra.

Nunca vi Titanic (eu sei que você vai pensar: 'Como assim? todo mundo já viu!'). A maioria gosta de violão, guitarra e bateria, eu prefiro gaita. Você odeia cigarro? E se eu falar que adoooro o cheiro da maior parte dos cigarros? Por falar em cheiro, também gosto do cheiro de criolina. Gosto de açaí com calda de maracujá, ao invés de chocolate e morango. Não tenho a mínima vontade de conhecer Paris e Milão. Quero visitar o Havaí, a Indonésia, mas primeiramente, o nordeste brasileiro. Bebo leite puro, mas não bebo cerveja. Prefiro um calor 'dos inferno' do que frio, justamente porque sinto calor quando todo o mundo sente frio. Ouço de Calypso à Luan Santana, MPB, funk, axé, pop rock, só pop, só rock.. Não odeio fila. Não tomei a vacina H1N1. Minhas fotos no orkut não são bloqueadas. Ao contrário da maioria das mulheres, odeio Eclipse, Crepúsculo, e todos os outros filmes e livros dessa 'saga', tiro fotos quando chego de noitada e não antes de sair, gosto mais de branco do que de rosa, adoro futebol, converso mais com meu pai do que minha mãe, prefiro o hidratande de baunilha da Victoria Secret's, não quero casar de véu e grinalda na Igreja, quero casar na praia de havaianas, odeio receber flores, prefiro absorvente sem abas e não sinto cólica quando tô de TPM. Só como feijão quando não tenho muita opção. Adoro passar roupa. Adoro dormir no chão. Acho mó graça no Tiririca. Faço Serviço Social. E acho que ser diferente é normal.


desabafei.

Dez coisas que eu odeio em você.

Odeio quando eu quero discutir e você me faz rir com alguma gracinha, fugindo, assim, da DR. Odeio seu jeito de me irritar com seus ciúmes, me fazer pensar: 'Não acredito que ele tá com ciúme disso', e depois, me alegrar pensando: 'mas no fundo, isso é sinal que o sentimento por mim não mudou'. Odeio quando quero me concentrar em alguma coisa e você vem mais ainda no meu pensamento. Odeio quando você solta flatulências e bota a culpa em mim na frente da sua família, quando explana nossos apelidos e histórias pessoais ou me faz passar vergonha em lugar público, como: 'Qual você prefere, coração?', apontando pra aquela prateleira da farmácia. Odeio quando você se despede no telefone 'tchau, beijo, também te amo' e quando eu vou responder já desligou. Odeio todas as vezes que falo: 'hoje não vou procurar, não vou' e lá tô eu ligando ou mandando mensagem de boa noite. Odeio todas as vezes que conto piada e você faz aquela cara de: não acredito que contou isso. Odeio aceitar o fato que minha avó gosta mais de você do que de mim. Odeio quando eu tô falando e você diz 'ah cala a boca' e me beija. Mentira, eu adoro. Só odeio MESMO, não conseguir odiar você, por mais de 5 segundos.


desabafei s2

Pequenas grandes decisões.

Parei pra pensar esses dias no quanto a gente faz escolhas, todos os dias. A vida é feita de escolhas. Aquelas grandes e decisivas que podem mudar o rumo das nossas vidas. E aquelas mais simples, que tomamos por impulso, pois na maioria das vezes nos requer certa pressa. Independente de qual tipo, elas (as decisões) representam quem somos. Na hora de escolher uma peça de roupa, o lugar para sentar, ou até mesmo com quem ficar ou namorar, a personalidade interfere (e MUITO). Pessoas que demoram muito a escolher, geralmente, acabam insatisfeitas com o resultado final, a típica situação 'de tanto ser exigente, vai ficar pra titia' ou a frase 'Quem muito quer, nada tem'. Vejo isso no terminal rodoviário voltando da faculdade. A fila do ônibus 526 BR é imensa, mas nos dá 3 opções: 1. encarar a 'fila dos sentados' que pode demorar mais a andar, porém você (e suas nádegas) irão no conforto até o ponto que descer, 2. a fila dos 'em pé' que anda mais rápido, e você pode ter a sorte de pegar os últimos lugares de quem decidiu ir no próximo, ou 3. pra quem não tem pressa de chegar em casa, fazer uma horinha pelo centro de Niterói até umas 20hs quando a fila diminui, e consequentemente, a briga por um lugar no ônibus (pois, sim, a fila já foi motivo de briga, com direito a xingamentos até a sexta geração). Embora a maioria dos passageiros decida esperar o ônibus seguinte para garantir que vai sentado, alguns entram e de tanto selecionar o lugar que irá viajar (porque, com o engarrafamento da Contorno, e o tour que a Viação Estrela faz por São Gonçalo, pode-se considerar uma viagem) muitas vezes acabam indo em pé. Pois em plena hora do rush, com a concorrência de lugares que existe, tem pessoas que parecem que querem ver todas as cadeiras que restaram, analisar a janela, e o posicionamento do vento, sem esquecer do Raio-X que faz do passageiro do lado, para, posteriormente, acomodar-se. É nessa de escolher minuciosamente o melhor lugar, que outra pessoa vem e senta, sem medo de ser feliz, e te deixar na mão, ou melhor, de pé. No terminal da vida, você se encaixa em qual perfil? Os que esperam o tempo que for preciso para garantir que o quer irá acontecer (no caso do 526, ir sentado), os que enfrentam uma estrada mais curta, que pode dar certo (arranjar um lugarzinho que restou) ou se não der tão certo, com um pouco de sacrifício chegará da mesma forma ao destino final (chegará na mesma hora do que aquele que foi acomodado no assento, e quem sabe até pegue o lugar dele se descer no ponto antes do seu), ou você é daquele tipo de pessoa que adia, enrola e espera o tempo passar pra encarar a realidade? Dependendo do dia, e da situação eu geralmente sou da fila dos 'em pé', tenho a esperança de dar sorte, e não perco muito tempo. Porque tempo é dinheiro, dinheiro paga minha passagem do ônibus, mas minha passagem na vida não tem dinheiro que pague. A vida pode ser curta e intensa, ou devagar e sem aventuras. Cada escolha é uma renúncia, isso é a vida. ;) DESABAFEI


Querer vai ser poder.

Sabe quando você quer tanto uma coisa, mas taaanto, que não para de pensar nela? Aquilo que assim que surge a ideia (e começa a se concretizar ou pelo menos a dar o primeiro passo) você já começa a correr atrás de tudo pra fazer dar certo, faz planos e até já se vê lá, no momento, da grande ocasião. É, tô assim com o meu aniversário. Tudo bem que faltam praticamente 5 meses, mais precisamente 148 dias (sim, eu faço contagem regressiva)... Mas tenho culpa se acordei hoje pensando no dia 3 de outubro, minha amiga tocou no assunto e sugeriu fazermos juntas e (tentarmos) realizar nosso desejo de anos? Não. Enfim, conversamos sobre isso às 19hs, entrei em casa falando sobre o assunto com minha mãe antes de dar boa noite às 19hs30min, e a agora às 20hs minha lista de convidados já está pronta, e também a lista do orçamento, ou melhor, da ‘facada’ que será feita no meu pai e no avô dela. Se daqui a uns meses eu não vier ao blog contar como foi o dia e a minha festa na praia, pelo menos posso dizer que um dia no ônibus voltando das compras de Dia das Mães no shopping, tivemos uma grande e empolgante ideia: fazer nosso aniversário num luau, juntas, com todos nossos amigos em comum, e ‘incomuns’. Pode dar certo ou não, mas de preferência que seja a primeira opção ;) Caso dê a segunda, ainda me restará 2011, 2012, 2013... E assim sucessivamente, EU ESPERO.


desabafei, mais do que nunca!

Meu amicão.

Ganhei de presente no meu 3º aniversário. De todos os irmãos, era o mais animado. Foi escolhido. Parecia um ursinho de pelúcia de tão branco e fofo. Eu o apertava, jogava pra cima, botava xuxinhas na sua orelha, o fazia até de cavalinho. Era o meu brinquedo preferido, não é a toa que se chama Toy. Cresceu comigo. Acompanhou todas as minhas fases. Corria comigo na rua, pela casa, no quintal... Não podia ver nada, que comia. Já deu muito prejuízo! Levou alguns meses (e algumas broncas) para aprender aonde fazer suas necessidades. Deu muito estresse! Por duas vezes comeu chumbinho e saímos as pressas pro veterinário. Outra vez, uma convulsão, me fez pensar que nunca mais iria tê-lo. Quantas madrugadas na Veterinária Tamoio... Já nos deu muita preocupação! Pisei num parafuso e tive que continuar correndo atrás dele, que subia cada vez mais a rua da minha casa. Num outro sumiço, enquanto procurava por ele de bicicleta, caí e tive a batata da perna perfurada por um arame, e levo a marca desse dia até hoje em forma de cicatriz. Já me deu muita dor! Na última fuga (e a pior de todas) foi pra longe, passou quase 2 dias desaparecido, mobilizou vizinhos e amigos, nos deu noites em claro, e um pequeno prejuízo devido aos ‘dinheirinhos’ que as malandras crianças cobraram pra procurá-lo. Deu muita angústia! Mas, nada que se compare aos milhares de momentos que cheguei em casa e ele me recepcionou com seu latino e seu rabinho balançando. Na minha época anêmica, era pra ele que eu dava o bife de fígado que Mida, a empregada, insistia em pôr no meu prato de comida para me fortalecer. Nas madrugadas sem dormir, nas minhas vésperas de provas, ou na insônia do meu pai quando virava noites preocupado com o desemprego, ele estava deitado do nosso lado como quem diz: tá todo mundo dormindo mas eu tô contigo. A partir daí percebi que a fama de ser o melhor amigo do homem fazia sentido. Em todos os anos que passamos juntos, ele me ajudou muito. Quando o levava pra andar pelas ruas da casa de praia, me proporcionou até algumas cantadas (não muito bem sucedidas, lógico) como aquelas bem clichês: 'o cachorrinho tem telefone?' Ou, 'ô cachorrinho de sorte!' Mal sabiam eles que a sortuda era e sou eu. Por ter um companheiro como o Toyzinho, Latoya, Mijão, Bafilde... que nesses seus quase 16 anos de vida, nos deu muitas, muitas alegrias! Se eu pudesse escolher quanto tempo de vida ele ainda teria pela frente, com certeza, seria o suficiente para acompanhar a infância e a adolescência dos meus filhos, e depois me acompanhar na minha terceira idade, até meu último dia de vida. Mas infelizmente, biologicamente, ele é um cachorro, um animal, que já sente o peso da idade, já sofre com a velhice, artrose, cegueira, surdez... E embora eu não queira aceitar, tenho que começar a me acostumar com a partida dele, com a ausência do seu companheirismo todos os dias, com a impossibilidade de carregá-lo no colo, fazer carinhos, botar sua comida e ser acordada com seu latido me chamando pra abrir a porta pra que ele possa fazer xixi no quintal ou pra eu tirar a almofada de cima da sua cadeira pra que possa sentar e dormir. Não poderei o levar pra sempre comigo, mas as lembranças desses anos de amizade vão ficar eternamente em mim e em todos aqui de casa. Até porque, ele é mais do que um poodle, é um membro da nossa família. chorei, mas desabafei!

A vida é feita de (muitas) escolhas.

Estive pensando, eu sei que eu sou uma pessoa indecisa (eu acho, não tenho certeza) mas hoje em dia é muito difícil alguém ser decidido com tantas opções, em tudo. Antigamente era muito mais fácil, porque as coisas eram mais restritas. Na época da minha avó, não era difícil escolher (e se dedicar à) uma carreira, quando não eram professoras, faziam Advocacia, Medicina, ou faziam artesanato, faxina e cozinhavam 'pra fora'. Na época dela também, todos os namoros eram iguais: sem espaço. Não haviam comparações, porque todos tinham o mesmo problema, a mesma (falta de) liberdade. O pai da menina estava sempre vigiando o namoro, que não passava do portão de casa ou da praça, e o namorado era conformado, era aceitar ou aceitar. E o pior, é que a maioria dos namoros e logo em seguida os casamentos, davam certo. Talvez a receita do sucesso seja a não existência de tanta liberdade de escolha, tantas possibilidades de testar antes, o famoso test drive que temos hoje não só antes de escolher um carro. Começamos algo e se não der certo, podemos ter novas experiências. E pensando bem, acho que isso que nos torna tão indecisos e muitas vezes, frustados. Sabemos que temos que decidir e fazer dar certo, mas no fundo, não temos aquela força de vontade que nossos avós tinham quando começavam alguma coisa, porque nós, humanos do século XVI, teremos a chance de optar por uma nova escolha, caso essa não seja aquilo tudo que gente pensava que fosse. Com tantas opções no mercado, profissional e pessoal, como a gente ainda consegue demorar tanto tempo pra tomar certas decisões? O que eu faço agora? Abandono a faculdade e tento uma transferência pra aquilo que eu quero, ou me formo primeiro? Como vou saber qual o momento exato pra retomar aquela atitude que deixei de lado meses atrás? Essa é a hora? Vai valer a pena? E se não der certo? Ah, essa última é fácil, se não der, a vida continua. Até porque oportunidades e escolhas não faltarão né?! desabafei!



"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo final"

10 coisas que não deveriam existir.

1. Desigualdade.
2. Macumba.
3. Insônia.
4. Silvio Santos.
5. Vício.
6. Saudade.
7. Mentirosos fdp's (:
8. Desconfiança.
9. Ponto Mix no Plaza quando não tenho dinheiro.
10. Falta de criatividade para escrever a décima coisa.

Que meda!

Com medo de não dar certo, muita gente nem tenta. Com medo de assumir seus erros, muita gente desconta em quem não tem nada a ver com isso. Com medo da opinião alheia, muita gente esquece que só colhe quem semeia. Com medo da enganação, muita gente deixa pra trás uma palavra chamada confiança. Com medo da resposta, muita gente não pergunta. Com medo dos sentimentos da razão, muita gente pensa com o coração. Com medo da morte, muita gente tem uma vida restrita. Com medo de uma possível decepção, muita gente prefere dizer não. Com medo de não ser aceito, muita gente não se ama. Com medo da liberdade, muita gente abre mão da felicidade. Com medo da entrega muita gente acaba na solidão. Com medo, muita gente prega o desapego. Com esse mesmo medo muita gente deixa escapar amigos, amores, misto de sentimentos, momentos inesquecíveis.. Eu tenho medo é de ter medo. desabafei!

Momento Plágio.

'"Eu te amo" não diz tudo! Você sabe que é amada porque lhe disseram isso? A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e palavras. Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida, que zela pela sua felicidade, que se preocupa quando as coisas não estão dando certo, que se coloca a postos para ouvir suas dúvidas, e que dá uma sacudida em você quando for preciso. Ser amada é ver que ele lembra de coisas que você contou dois anos atrás, é ver como ele fica triste quando você está triste, e como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d'água. Sente-se amado aquele que não vê transformada a mágoa em munição na hora da discussão. Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente inteiro. Aquele que sabe que tudo pode ser dito e compreendido. Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é, sem inventar um personagem para a relação, pois personagem nenhum se sustenta muito tempo. Sente-se amado quem não ofega, mas suspira; um não levanta a voz, mas fala; Quem não concorda, mas escuta.'

- Arnaldo Jabor

Toda mulher já teve.

Uma bela (e larga) calça boca de sino. Cinta para segurar os 'pneus'. Suquíni com a parte de baixo no estilo coador de café. Bambolê do É o Tchan. Calça Jeans manchada ou desfiada no joelho e coxa. Tênis que acendia luzinha, com rodinha ou para os mais estilosos: o com salto, imitação do grupo Fat Family. Cordão feito com miçangas e nylon. Sandália com saltinho de 3 cm e algumas fitas. Balança de banheiro para se pesar logo após a refeição. Tamagotchi, que era tratado como um filho. Tiaras coloridas. Cinto de couro pra combinar com aquela bota de couro também, e sair na rua como se estivesse indo pra Barretos. Pacotes de barra de cereal na bolsa para matar a fome e o peso na consciência. Jaqueta jeans claro com pelos na gola, como se fosse usar no Pólo Norte. Pulseirinha 'do reggae'. Fichário dos mais variados desenhos animados. Calça capri, parecendo que faltou pano (e/ou dinheiro) pra comprar o resto da calça comprida. Postêr do seu ator, cantor, ou algum bonitinho preferido. Meia de bichinho. Patinete. Saia de pano abaixo do joelho. Brinquedo da Eliana. Blusa de um ombro só coladinha no corpo realçando os quilinhos a mais (de algumas). Cabelo 'Chitãozinho e Chororó' ou 'Paquitas'. Óculos com a lente rosa, amarelo, azul, fumê... Vontade de conhecer a Xuxa, a Disney, crescer e saber qual a próxima moda. Porque, sim, na época usava,mas atualmente são coisas mega cafonas. desabafei!